Quem era Asafe ?

Asafe era diretor de música nos dias de Davi e Salomão. Crente no Senhor, compôs 12 hinos que passaram a fazer parte dos Salmos. Da sua experiência com o Senhor, podia dizer "com efeito, Deus é bom". Porém, durante uma fase de sua caminhada com o Senhor, enfrentou uma crise espiritual muito grande, a ponto de declarar "quase me resvalaram os pés; pouco faltou para que se desviassem os meus passos". Como Asafe, você pode estar vivendo momentos de dúvidas e quem sabe até tenha pensado em se afastar dos caminhos do Senhor. Vendo o que levou esse levita à beira do precipício e como ele saiu de sua crise espiritual, você descobrirá que mesmo em meio a lutas, vale a pena servir ao Senhor. =D



Bom mais vamos começar conhecendo mais um pouco da vida deste grande homem chamando Asafe.
Quem era Asafe? Um judeu, da tribo de Levi, e músico por vocação e deleite. Seus instrumentos preferidos: a harpa, o alaúde e o címbalo, todos muito antigos. Nas suas apresentações usou com mais frequência os címbalos sonoros e os címbalos retumbantes, instrumentos de percussão compostos geralmente de dois discos de metal, que têm no centro uma pequena cavidade para aumentar a sonoridade. Foi designado músico e cantor pelos levitas, que tinham sob sua responsabilidade os serviços religiosos de Jerusalém. Participou do magnífico cortejo musical que levou a Arca do Senhor da casa de Obede-Edom para a tenda armada pelo rei Davi. Naquele dia o rei o descobriu e fez dele ministro de música. Porque também era músico exímio tocador de harpa e profícuo compositor de salmos , Davi deu grande ênfase à música de adoração, como expressão de louvor a Deus. Ele fazia questão de que se levantasse a voz com alegria e reservava a si a supervisão geral de toda atividade litúrgica. Eram 4 mil levitas, que, em 24 turnos, louvavam continuamente o Senhor com instrumentos fabricados por ordem do rei para esse fim. A maior parte era formada de iniciantes, que aprendiam música com os mais competentes. Era uma verdadeira escola de música sacra. Seus filhos faziam parte do corpo docente 288 mestres ao todo. Os filhos de Asafe escreveram doze dos 150 salmos que estão na Bíblia (os onze primeiros do livro terceiro e o salmo 50).




De todos os 12 Salmos de Asafe, houve que um que ao lê-lo me chamou bastante atenção. Então nesta pequena mensagem quero explicar com mais detalhes a crise que vivenciou e da qual ele fala no salmo 73... ^^




I. Asafe dentro da crise




Como Rui Barbosa, “De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus”, Asafe chegou a desanimar da virtude. E esse desânimo o levou a uma terrível crise existencial. Quase resvalaram os seus pés em direção ao abismo da incredulidade.(v.2) Pouco faltou para que ele rompesse com a idéia de um Deus sábio, bom e justo, e jogasse fora a rica tradição religiosa até então acumulada. Esteve bem perto de uma violenta mudança de pensamento e de comportamento. Quase trocou os oráculos de Deus pelo horóscopo. Quase trocou o templo do Senhor por um terreiro de macumba. Quase mandou tudo para o inferno, inclusive sua alma!





Seu problema é que ele passou a ter inveja dos pecadores. Ele dizia: “eu também sou como eles, sujeito aos mesmos sentimentos e paixões. Por uma questão de princípios e pelo temor do Senhor, eu abortava na fonte os desejos pecaminosos”:



Quantas vezes desejei vingar-me,


Quantas vezes fui açoitado pela ira,


Quantas vezes quis projetar-me,


Quantas vezes fui assaltado pelo egoísmo,


Quantas vezes a falta de recato da mulher alheia me atiçou a lascívia,


Quantas vezes senti desânimo e preguiça.


Mas o amor a Deus falou mais alto,


Meu coração guardei puro,


Resisti os maus desígnios,


No entanto o salmista ofereceu forte resistência a todos esses sentimentos e deles se privou por amor do Senhor e por causa de seu nome. De repente se sente frustrado e se pergunta: “Será que foi à toa que eu me esforcei para não pecar e permanecer puro?”.




Pois, enquanto ele crucificava a sua carne, os pecadores pareciam livres, desinibidos, evoluídos, descomplexados, bem-sucedidos, felizes, seguros, altivos e tranqüilos. O que mais o desnorteou foi a falsa impressão de que seu zelo não lhe rendia nada. Ele pensava: “Deus não me trata de modo todo especial”. “Ele não me poupa das intempéries, do cansaço, da aflição, da doença nem da disciplina em caso de erro, por menor que seja”. Outra coisa que machucava o salmista era a popularidade dos pecadores e o seu anonimato.





A crise que a que foi acometido não foi brincadeira. Demorou algum tempo e o desgastou muito. Tentou descobrir o que estava acontecendo, mas em só refletir para compreender isso, achou mui pesada tarefa para ele. Até que um dia Asafe entrou no santuário de Deus e compreendeu o fim último dos ímpios pecadores que ele estava invejando.





II. Asafe dentro do templo





Dentro do templo é outra coisa. Dentro do templo sua vida ganha outra dimensão. O que acontece dentro do templo?



Ganha-se, ou recobra-se, como foi no seu caso, a perspectiva cristã da vida, que envolve o tempo presente e a eternidade.


Renova-se a fé na existência e no caráter de Deus. Chega-se outra vez aos seus atributos invisíveis. Ele é eterno, imensurável, incompreensível, onipotente e também supremamente sábio, clemente, justo e verdadeiro.


Dentro do templo eu me senti orgulhoso, desrespeitoso e insolente por haver duvidado da justiça de Deus para comigo e para com os pecadores.


Percebi que eu havia retirado o meu voto de confiança em Deus e por isso estava perplexo.


Dentro do templo sua alma se abre e é derramada perante o Senhor a sua ansiedade, a sua aflição, a sua dúvida, a sua revolta.


Então Asafe começa a entender e ver com clareza. No templo ele se lembra, quem sabe, do salmo de Davi: “Não te indignes por causa dos malfeitores, nem tenhas inveja dos que praticam a iniqüidade” (Sl 37.1). Tivesse ele memorizado melhor esse salmo, a crise teria sido mais passageira, pois o ímpio prepotente nesta vida se expande qual cedro do Líbano (v.35), mas será como o viço das pastagens: será aniquilado e se desfará em fumaça (v.20). Nada teria acontecido ao Asafe se não tivesse perdido a certeza de que “mais vale o pouco do justo que a abundância de muitos ímpios” (v.16). Tão perto dele, tão freqüentemente em seus lábios, por que razão deixou o salmista escapar o ensino e o conforto deste salmo e não o aplicou a si mesmo?



Ainda dentro do templo Asafe percebeu que o desastre ocorreu quando a crença tradicional na justiça divina começou a ser abalada em sua mente. Se há algo que precisa permanecer intocável é exatamente a certeza de que Deus “é recompensador dos que o buscam, mas justíssimo e terribilíssimo em seus juízos, odeia todo o pecado e de modo algum terá por inocente o culpado”.


Você trocaria uma vida na presença de Deus e uma eternidade na glória por prosperidade material na terra e uma eternidade no inferno? Tenho certeza que não, logo, não há motivo para você duvidar da bondade de Deus e menos ainda para invejar a sorte dos que seguem a maldade.




Conclusão:



Quando o salmista Asafe sai do templo estava refeito, curado, revivificado, alegre e disposto, e, ao mesmo tempo, solícito em alimentar-se da verdade, como ensina Davi ainda no salmo 37 (v.3). Toda a mágoa desapareceu. Dizia ele: “Os pecadores continuam a se afastar do Senhor; mas..., quanto a mim, bom é estar junto a Deus: no Senhor ponho o meu refúgio, para proclamar todos os seus feitos, em prosa e em verso, com címbalos retumbantes e com címbalos sonoros, entre gritos de alegria e louvor eu, que quase troquei a música de adoração pela música profana! Graças a Deus não me tornei pedra de escândalo para os meus 4 mil instrumentistas e cantores e toda a nação de Israel!”


Que essa experiência de Asafe fale ao seu coração e lhe transmita ensinamentos para a sua caminhada com Jesus!
Autor:Jordan Wilian

O Evangelho dividido. Guerra inútil.



Um é arminiano, o outro é calvinista, um usa bermuda, o outro usa shorts, uma usa brinco, a outra diz que maquiagem é coisa do diabo, que bobagem é essa???
Será que nós esquecemos das palavras de Paulo?

"Ora, quanto ao que está enfermo na fé, recebei-o, não em contendas sobre dúvidas.
Porque um crê que de tudo se pode comer, e outro, que é fraco, come legumes.
O que come não despreze o que não come; e o que não come, não julgue o que come; porque Deus o recebeu por seu.
Quem és tu, que julgas o servo alheio? Para seu próprio senhor ele está em pé ou cai. Mas estará firme, porque poderoso é Deus para o firmar.
Um faz diferença entre dia e dia, mas outro julga iguais todos os dias. Cada um esteja inteiramente seguro em sua própria mente.
Aquele que faz caso do dia, para o Senhor o faz e o que não faz caso do dia para o Senhor o não faz. O que come, para o Senhor come, porque dá graças a Deus; e o que não come, para o Senhor não come, e dá graças a Deus."
Romanos 14:1-6

Paulo nos deixa certos de que haveria diferenças de crenças entre as igrejas de Cristo, mas ele deixa claro que todas são para louvar ao Senhor.
Você sabia que nem tudo na bíblia é para se entender?

"Falando disto, como em todas as suas epístolas, entre as quais há pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, e igualmente as outras Escrituras, para sua própria perdição."
2 Pedro 3:16

Agora eu te pergunto: Que proveito há, em julgar o irmão que crê de uma maneira diferente???
Será que o ponto principal deixou de ser "Crê em Jesus e será salvo"?

Certo dia, estava de bobeira na internet, e resolvi fazer novas amizades, e conheci um "amigo."
Ele perguntou a qual congregação eu pertencia, e respondi "Presbiteriana Renovada."
Aí o cidadão me pergunta: Você crê nas afirmações Calvinistas?
QUÊÊÊÊ: Eu creio é em Jesus mesmo meu amigo.

Tem um monte de lunáticos na internet, acusando, "esse é arminiano, "o Silas tá errado", "minha igreja é a que salva."

Que proveito tem isso???
Como mostrei na passagem acima, nenhum proveito há nisso tudo. Deus deu a todos a salvação, e se há algo errado, Deus irá julgar.

Agora, tem um monte de gente julgando, gastando tempo, enquanto se podia pregar o evangelho para verdadeiros desviados.

Paulo não salva, Lutero não salva, Calvino não salva, todos tiveram sua importância histórica para a igreja, mas somente Deus dá a salvação através da expiação dos pecados pelo sangue de Jesus Cristo.

"O que vendo todo o povo, caíram sobre os seus rostos, e disseram: Só o SENHOR é Deus! Só o SENHOR é Deus! "
1 Reis 18:39

O fato é que, muitos evangélicos acusam a igreja católica, dizendo que a mesma está dividida e não olha para o próprio nariz. 
Julgam a crença de outras denominações, mas se esquecem que todos somos pecadores, e de que ninguém vai subir por mérito próprio.

"Como está escrito: Não há um justo, nem um sequer. "
Romanos 3:10

Então lembre-se sempre, quando for criticar um irmão, faça diferente, pense no que Paulo disse e veja se seu ato está de acordo com a bíblia.

Um erro não justifica outro erro, se você acha que seu irmão está errando, não erre você também, fazendo julgamentos que não condizem com o que a bíblia diz.

Abraços.

Dia de Louvor #35

Vamos louvar ao Senhor nesse dia maravilhoso


Daniela Araujo - Guia-me

Heloísa Rosa - Jesus é o Caminho

Gabriela Rocha - creio que Tu és a cura

A torre de Babel E a Confusão das Línguas.


Muito tempo depois do dilúvio, quando todo mundo ainda falava a mesma língua, muitas pessoas foram habitar nas planícies do Oriente. Certo dia, elas decidiram o seguinte: "Vamos construir uma cidade e uma torre. Seremos famosos, e não nos separaremos uns dos outros". 

Isso foi uma desobediência direta às ordens de Deus para que se espalhassem e povoassem a terra. Além do mais, a torre que planejavam construir seria um lugar de adoração ao Sol, à Lua e às estrelas. Eles decidiram adorar a criação e não o Criador. 

Deus viu a cidade e a torre que estavam sendo construídas disse: "O povo é um só, e todos falam a mesma língua; assim, podem fazer tudo o que quiserem. Vamos descer e confundir suas palavras; assim um não vai entender o que o outro está dizendo". E foi o que o Senhor fez, e a construção parou. 

Aquela cidade recebeu o nome de "Babel", que significa "confusão", pois foi ali que Deus criou diferentes idiomas, obrigando o povo a se espalhar pela Terra. 

A Torre de Babel estava localizada na Babilônia, e muitos historiadores buscam a verdade em torno da verdadeira história das línguas. Outra hipótese é que antigamente todos falavam a mesma língua. Existiam dialetos e palavras diferentes que, com o decorrer dos anos e a separação dos continentes, esses dialetos foram mudando e se tornando idiomas totalmente distintos. 

Alguns estudos indicam que a Torre de Babel e a Arca de Noé eram revestidas de asfalto, um material impermeável e resistente. Isso prova o quanto os homens desejavam essa torre e queriam ser superiores a Deus. 

Mas fica a prova do poder divino nas sagradas escrituras. Veja o texto original retirado da bíblia onde é citada a confusão das línguas. 

»GÊNESIS [11]
1 Ora, toda a terra tinha uma só língua e um só idioma.
2 E deslocando-se os homens para o oriente, acharam um vale na terra de Sinar; e ali habitaram.
3 Disseram uns aos outros: Eia pois, façamos tijolos, e queimemo-los bem. Os tijolos lhes serviram de pedras e o betume de argamassa.
4 Disseram mais: Eia, edifiquemos para nós uma cidade e uma torre cujo cume toque no céu, e façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra.
5 Então desceu o Senhor para ver a cidade e a torre que os filhos dos homens edificavam;
6 e disse: Eis que o povo é um e todos têm uma só língua; e isto é o que começam a fazer; agora não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer.
7 Eia, desçamos, e confundamos ali a sua linguagem, para que não entenda um a língua do outro.
8 Assim o Senhor os espalhou dali sobre a face de toda a terra; e cessaram de edificar a cidade.
9 Por isso se chamou o seu nome Babel, porquanto ali confundiu o Senhor a linguagem de toda a terra, e dali o Senhor os espalhou sobre a face de toda a terra.
Sabemos que Deus confundiu as línguas quando os homens tentaram se exaltar na construção da torre de Babel (Gênesis 11:1-9). É uma lição duradoura sobre os perigos de ambição, arrogância e esquecimento de Deus.

Mas, espere um pouco. Encontramos no capítulo anterior que os povos e nações se dividiram "segundo as suas línguas" (Gênesis 10:5,20,31). Alguns céticos citam esse caso para "provar" que a Bíblia se contradiz e não é de confiança. Como devemos responder?
Um estudo cuidadoso de Gênesis mostrará que este livro, como muitos outros livros dentro e fora da Bíblia, usa uma técnica literária de resumir a história antes de entrar em detalhes de algum determinado episódio. Devido a esta e outras técnicas, vários eventos bíblicos são relatados fora da seqüência cronológica. Veja alguns outros exemplos:
Gênesis 1 contém o resumo da criação. Capítulo 2 dá os detalhes da criação do primeiro casal humano.
A morte de Abraão é mencionada em Gênesis 25:7-10 e o nascimento dos filhos de Isaque se encontra em (25:21-26). De fato, Abraão morreu quando os netos gêmeos tinham 15 anos de idade.
A morte de Isaque é relatada em Gênesis 35:28-29. Mas, pela cronologia, se encaixa no período da prisão de José no Egito (capítulo 40).
Poderíamos citar outros exemplos, mas esses servem para ilustrar o ponto. Livros como Gênesis nem sempre seguem uma cronologia rígida. Algumas histórias são contadas fora de seqüência por causa dos temas ou personagens destacados.
No caso da confusão de línguas, Gênesis 10 enfatiza a divisão dos descendentes de Noé em termos da geografia. Gênesis 11:1-9 mostra a maneira que Deus forçou os homens a cumprir a sua ordem de encher a terra (Gênesis 9:1).
Esta questão da seqüência de Gênesis 10 e 11 não prova a falta de veracidade da Bíblia. O fato que algumas pessoas apontam a tais casos para desacreditar as Escrituras ilustra uma realidade triste. Há pessoas que procuram qualquer motivo, mesmo argumentos absurdos e sem fundamento, para rejeitar Deus e sua palavra. A evidência da existência de Deus grita de cada árvore, neném, montanha e estrela que ele criou, tirando qualquer justificativa da boca dos descrentes (Romanos 1:20; Atos 17:25-29). As pessoas que rejeitam tais evidências querem justificar seus atos egoístas, rebeldes e pecaminosos (Romanos 1:21-32), ao invés de aceitar o amor e a graça do Deus benevolente (Romanos 5:8).

"O homem perverso mostra dureza no rosto, mas o reto considera o seu caminho. Não há sabedoria, nem inteligência, nem mesmo conselho contra o Senhor" (Provérbios 21:29-30).

por Apocalipse2000 e Dennis Allan

Provas de que a Bíblia tem algo de sobrenatural.


A bíblia nos dá mostras de toda a supremacia de Deus,  muito tempo antes de descobertas fundamentais para a nossa vida, ela já havia sido escrita explicando tudo isso. Vejamos:


A Bíblia e a posição da Terra no espaço
Em um tempo que se acreditava que a Terra estava situada em cima de um grande animal ou gigante (1.500 A.C.), a Bíblia falou da posição da Terra no espaço: “O norte estende sobre o vazio; e suspende a terra sobre o nada.” (Jó 26:7). A ciência não descobriu que a Terra não era sustentada por nada até 1650.

    As Escrituras falam de uma estrutura invisível
Só há pouco tempo atrás, a ciência descobriu que tudo que nós vemos é composto de coisas que não conseguimos ver – átomos. Em Hebreus 11:3, escrito há 2000 anos atrás, a Escrituras nos dizem que “aquilo que se vê não foi feito do que é aparente”.

    A Bíblia revela que a Terra é redonda
As Escrituras nos dizem que a Terra é redonda: “Ele é o que está assentado sobre o círculo da terra” (Isaías 40:22).
A palavra traduzida como “círculo” aqui é a palavra em hebraico chuwg, que também pode ser traduzida como “circuito” ou “bússola” ( dependendo do contexto). Ou seja, ela indica algo esférico, arredondado ou arqueado – não algo que é plano ou quadrado. O livro de Isaías foi escrito aproximadamente entre 740 e 680 anos A.C. São pelo menos 300 anos antes de Aristóteles sugerir, em seu livro Sobre os Céus, que a Terra talvez fosse uma esfera. Dois mil anos depois (num tempo em que a ciência acreditava que a Terra fosse plana) as Escrituras inspiraram Cristóvão Colombo a navegar ao redor do mundo.

    A Bíblia e a ciência da Oceanografia
Mathew Maury (1806 – 1873) é considerado o pai da oceanografia também chamada de oceanologia. Ele percebeu a expressão “veredas dos mares” em Salmos 8:8 ( escrito 2.800 anos antes) e disse, “Se Deus disse que há veredas no mar, eu vou encontrá-las”. Maury então acreditou literalmente no que Deus disse e foi procurar essas veredas, e nós devemos muito a sua descoberta das correntes continentais quente e fria. O seu livro sobre oceanografia permanece um texto básico sobre o assunto e ainda é usado em universidades.

    A Bíblia e as ondas de rádio
Deus fez a Jó uma pergunta muito estranha em 1.500 a.C. Ele perguntou: “Ou mandarás aos raios para que saiam,  e te digam: Eis-nos aqui?” (Jó 38:35). Isso parece ser uma afirmação cientificamente ridícula – que a luz pode ser enviada, e depois se manifestar em fala. Mas você sabia que toda radiação eletromagnética, de ondas de rádio ao raio-X, viaja na velocidade da luz? É por isso que você fazer uma comunicação instantânea sem fio com alguém do outro lado do mundo. O fato de que a luz podia ser enviada e depois se manifestar em fala não foi descoberto pela ciência até 1846 ( 3.300 anos depois) , quando “o cientista britânico James Clerk Maxwell sugeriu que a eletricidade e as ondas leves eram duas formas da mesma coisa” (Modern Century Illustrated Encyclopedia).

    A Bíblia e Entropia
Três lugares diferentes na Bíblia (Isaías 51:6; Salmos 102:25,26; e Hebreus 1:11) indicam que a Terra está se deteriorando. Isso é o que a Segunda Lei da Termodinâmica (a lei da entropia crescente) afirma: que em todos os processos físicos, todo sistema ordenado ao longo do tempo tende a se tornar mais desordenado. Tudo está se desgastando e deteriorando à medida que a energia está se tornando cada vez mais escassa. Isso significa que o Universo irá se deteriorar ao ponto que (em tese) haverá uma “morte da energia térmica” e portanto não haverá mais energia disponível para o uso. Isso só foi descoberto pela ciência recentemente, mas a Bíblia afirma isso de forma concisa.

    A Bíblia e o ciclo da água
As Escrituras nos informam “Todos os rios vão para o mar, e contudo o mar não se enche; ao lugar para onde os rios vão, para ali tornam eles a correr.” (Eclesiastes 1:7). Essa frase parece não ser profunda. Mas quando é considerada com outras passagens bíblicas, ela torna-se mais fantástica. Por exemplo, o rio Mississipi despeja aproximadamente 518 bilhões de galões de litros de água a cada 24 horas no Golfo do México. Para onde vai toda essa água? E esse é só um entre milhares de rios. A resposta está no ciclo hidrológico, tão bem explicado na Bíblia.
 Eclesiastes 11:3 diz que “Estando as nuvens cheias, derramam a chuva sobre a terra”. Olhe para as palavras resumidas da Bíblia em Amós 9:6 Ele ... o que chama as águas do mar, e as derrama sobre a terra”. A idéia de um ciclo completo da água só foi compreendido pelos cientistas no século dezessete. Entretanto, dois mil anos antes das descobertas de Pierre Perrault, Edme Mariotte, Edmund Halley, e outros, as Escrituras mencionaram claramente um ciclo da água.

    A Bíblia e a primeira Lei da Termodinâmica
As Escrituras dizem, “Assim os céus, a terra e todo o seu exército foram acabados.” (Gênesis 2:1). O original em hebraico usa o particípio para indicar que uma ação completada no passado nunca mais iria acontecer. A criação foi “acabada” de uma vez por todas. Isso é exatamente o que a primeira lei da termodinâmica diz. Essa lei (chamada geralmente de lei da conservação da energia ou massa) afirma que nem a massa nem a energia podem ser criadas ou destruídas.
 Foi por causa dessa lei que a teoria do “Estado-imutável” ou “Criação contínua” foi desconsiderada. Hoyle dizia que em alguns pontos do universo chamados “irtrons”, a matéria ou a energia estava sendo criada constantemente. Mas, a primeira lei da termodinâmica afirma exatamente o contrário. Realmente não há “criação” ocorrendo hoje em dia. Tudo está “acabado” exatamente como a Bíblia diz.

    A Bíblia e a dimensões de um navio
Em Gênesis 6, Deus revelou a Noé as dimensões da arca de 42 milhões de litros cúbicos que ele deveria construir. Em 1609 em Hoor na Holanda, um navio foi construído de acordo com essas medidas (30:5:3), revolucionando a construção de navios. Por volta do ano 1900 todos os grandes navios nos oceanos tinham aproximadamente a mesmas proporções da arca (confirmado pelo “Registro de Navio de Lloyd” no Almanaque Mundial).

    A Bíblia e as leis meteorológicas
A Bíblia descreveu um “ciclo” de correntes de ar dois mil anos antes de os cientistas descobrirem: “O vento vai para o sul, e faz o seu giro para o norte; continuamente vai girando o vento, e volta fazendo os seus circuitos.” (Eclesiastes 1:6). Nós sabemos agora que o ar ao redor da Terra gira em gigantescos círculos, no sentido horário em um hemisfério e no sentido anti-horário no outro hemisfério.

    A Bíblia e a Ciência
“Na antiguidade e no que foi chamado de Idade das Trevas, o homem não sabia o que ele sabe hoje sobre a humanidade e o cosmos. Eles não conheciam a fechadura, mas eles possuíam a chave, que é Deus. Agora muitos têm excelentes descrições da fechadura, mas eles perderam a chave. A solução ideal é a união entre ciência e religião. Nós devemos ser proprietários da fechadura e da chave. A verdade é que à medida que a ciência avança, ela descobre o que foi dito há milhares de anos na Bíblia” Richard Wurmbrand, Provas da Existência de Deus.


Fonte: Fatos científicos na Bíblia 
100 razões para crer que a Bíblia tem uma origem sobrenatural 


Autor:  Ray Comfort    -    http://www.wayofthemaster.com/ 

O significados dos nomes da geneologia de Adão

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O Evangelho em Gênesis


Freqüentemente usamos o termo bastante familiar evangelho ou boas novas.
Onde, na Bíblia o termo aparece pela primeira vez? A resposta poderá causar surpresa

Uma Mensagem Completa

         A grande descoberta é que a Bíblia é um sistema de mensagens, não simplesmente 66 livros escritos por 40 pessoas há milhares de anos. A Bíblia é inteiramente coerente na sustentação da evidência de uma direção sobrenatural, em cada detalhe.
         Os rabinos judeus têm uma curiosa maneira de expressar esta idéia: dizem que não compreenderão as Escrituras até a vinda do Messias. Mas, quando Ele vier, não somente interpretará para nós cada passagem, Ele interpretará o verdadeiro sentido das palavras. Interpretará o exato significado de cada uma das letras e até mesmo cada espaço entre elas!
         Quando ouvi isto pela primeira vez, considerei como uma exagerada e colorida expressão, até que reli Mateus 5:17, 18:
“Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim ab-rogar, mas cumprir.
Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til se omitirá da lei, sem que tudo seja cumprido."  Mateus 5.17-18

         (Um jota e um til equivalem, no hebraico, ao ponto colocado em nosso i e o corte de um t.)

Um Exemplo

         Podemos vislumbrar um exemplo extraordinário no capítulo 5 de Gênesis, onde temos a genealogia de Adão até Noé. Este é um daqueles capítulos que freqüentemente passamos rapidamente por cima, como outros capítulos deste livro, por considerá-los serem simplesmente uma genealogia.
         Mas Deus recompensa o estudante aplicado. Examinemos este capítulo com mais atenção.
         Em nossa Bíblia podemos ler os nomes transliterados do hebraico. O que estes nomes realmente significam?

Um Estudo das Raízes Originais

         O significado dos nomes próprios pode ser uma busca bastante difícil, visto que uma tradução direta não é comumente oferecida. Mesmo um dicionário léxico convencional do hebraico pode nos trazer desapontamentos. Entretanto, um estudo das raízes originais é gratificante para percebermos fascinantes detalhes. (Um alerta: muitos auxiliares para o estudo, como um dicionário léxico convencional, podem ser bastante superficiais ao tratar de nomes próprios. Alem disto, as opiniões acerca do significado das raízes originais não estão isentas de controvérsias e variações de interpretações.)

Tomemos um exemplo.

O Julgamento do Dilúvio
         Matusalém vem de muth, uma raiz que significa "morte"; 1 e de shalach, significando trazer, ou trazer em seguida. O nome Matusalém significa, "sua morte trará" 2.
         O pai de Matusalém profetizou a vinda do Grande Dilúvio, e certamente foi dito que enquanto seu filho estivesse vivo, o julgamento do dilúvio seria contido, mas, assim que ele morresse, o dilúvio chegaria ou seria enviado.
         Você pode imaginar uma criança como ele? Toda vez que o menino pegasse um resfriado, a vizinhança toda entrando em pânico!)
         E, realmente, o dilúvio veio no ano em que morreu Matusalém.3
         Interessante é que a vida de Matusalém, efetivamente, é um símbolo da misericórdia divina em adiar a vinda do julgamento do dilúvio.
         Portanto, é bastante significativo o tempo de vida da pessoa que mais viveu na Bíblia, apontando para a extensão da misericórdia de Deus.

Os Outros Nomes

         Se o nome de Matusalém tem tão grande significado, examinemos os outros nomes para vermos o que pode estar por trás deles.
  • Adão
         O nome de Adão significa homem. Como o primeiro homem, criado por Deus, ele era perfeito e completo.
  • Sete
         O filho de Adão foi chamado Sete, o qual significa apontado, ou mostrado. Eva disse, "Deus me deu (mostrou, apontou) outro filho em lugar de Abel; porquanto Caim o matou”. 4
  • Enos
         O filho de Sete foi chamado Enos, que significa mortal, fraco ou miserável. Vem da raiz anash, ser incurável, usado para tristeza, sofrimento, desgraça, doença ou perversidade.
         Foi nos dias de Enos que o homem começou a corromper o nome do Deus Vivo.5
  • Cainã
        O filho de Enos recebeu por nome Cainã, que significa aflição, lamentação ou desgraça. (Uma definição mais precisa é de certa maneira difícil; algumas fontes de auxílio ao estudo infelizmente presumem que Queneu é sinônimo de Cainã.)
         Balaão, olhando dos altos de Moabe, faz um trocadilho com o nome dos Queneus, quando profetizou sua destruição. 6
         Não temos uma idéia precisa de como estes nomes foram escolhidos para seus filhos. Muitas vezes estavam ligados às circunstâncias do nascimento, etc.
  • Maalalel
         O filho de Cainã foi Maalalel, que vem de Mahalal, que significa santo, abençoado ou glorificado; e El, o nome para Deus. Assim Maalalel significa o Santo Deus. Muitas vezes, em Hebraico, os nomes incluem El, o nome de Deus, como Dan-i-el, "Deus é meu Juiz", etc.
  • Jerede
        O filho de Maalalel recebeu o nome de Jerede, do verbo yaradh, significando descerá. 7
  • Enoque
        O filho de Jarede foi chamado Enoque, que significa ensino, instrução ou começo. Ele foi o primeiro de quatro gerações de pregadores. De fato, a mais antiga profecia registrada foi transmitida por Enoque, a qual maravilhosamente trata da Segunda Vinda de Cristo (visto que é lembrado no livro de Judas, no Novo Testamento - Jd 14, 15 ):
"E destes profetizou também Enoque, o sétimo depois de Adão, dizendo: Eis que é vindo o Senhor com milhares de seus santos;
Para fazer juízo contra todos e condenar dentre eles todos os ímpios, por todas as suas obras de impiedade, que impiamente cometeram, e por todas as duras palavras que ímpios pecadores disseram contra ele."  Jd 14-15

  • Matusalém
        Enoque foi o pai de Matusalém, como já mencionamos. Enoque andou com Deus depois de ter gerado Matusalém 8. Aparentemente, Enoque recebeu a profecia do Grande Dilúvio, que declarava que tantos anos quantos seu filho tivesse de vida, o julgamento do dilúvio seria contido. No ano em que Matusalém morreu, veio o dilúvio.
         Enoque, certamente nunca morreu, foi trasladado 9 (ou, se você perdoará a expressão, raptado). É como Matusalém, o homem mais velho citado na Bíblia, morreu antes de seu pai!
  • Lameque
         O filho de Matusalém recebeu o nome de Lameque, uma raiz hoje mais evidente, significando aflição ou lamentação.
         Lameque sugere ausência de esperança. (Este nome também é ligado ao Lameque da linha de Caim, que inadvertidamente matou seu filho Tubalcaim em um acidente de caça.10)
  • Noé
         Lameque, é claro, é o pai de Noé, nome este derivado de nacham, trazer alívio ou conforto, como o próprio Lameque explica em Gênesis 5:29.

A Composição da Lista

         Vamos agora juntá-los todos:

Hebraico

Português

Adão Homem
Sete Apontado, determinado
Enos Mortal
Cainã Desgraça, pena, aflição
Maalalel O Santo Deus
Jerede Descerá
Enoque Ensinando 
Matusalém Sua morte trará 
Lameque Desesperado, sem esperança
Noé Descanso ou conforto 
        Isto é realmente extraordinário:
         (Ao) Homem (está) determinado mortal penalidade; (mas) o Santo Deus descerá ensinando (que) Sua morte trará (ao) sem esperança, (o) descanso.
         Eis aqui o Evangelho oculto na genealogia de Gênesis!
         (Você nunca me convencerá que um grupo de rabinos judeus tramou a ocultação do Evangelho do Messias em uma genealogia de sua venerável Torá!)

Evidência do Propósito

         A implicação desta revelação é que o propósito é mais amplamente desenvolvido do que aparenta à primeira vista.
         Fica demonstrado desde os primeiros capítulos do Livro de Gênesis, que Deus já havia determinado completamente Seu plano de redenção para a grave situação da humanidade. É uma história de amor, escrita com sangue em uma cruz de madeira, erguida na Judéia há quase 2000 anos.
         A Bíblia é um completo sistema de mensagens, o resultado de um planejamento sobrenatural. Cada número, cada nome de lugar, cada detalhe, cada jota e til aí está para nosso aprendizado, nossa descoberta, e nosso assombro. Verdadeiramente, nosso Deus é um Deus impressionante.
         É admirável descobrir quantas controvérsias bíblicas parecem evaporar por um simples reconhecimento da unidade e integridade destes 66 livros, escritos por 40 escritores há mais de mil anos.

Autor: Chuck Missler
Tradutor: Fábio Amarante 

Dia de Louvor #34


PERLLA - ESTOU COM VOCÊ 

PERLLA (TE AGRADEÇO POR TUDO QUE EU SOU) 

A vitória Já é minha - Perlla, CD A Minha Vida Mudou 

 

 

 

 

 

Quando o pardal fica de frente com a águia.

O sol anunciava o final de mais um dia e lá, entre as árvores, estava um pardal que não se cansava de observar a grande águia. 

Seu vôo preciso, perfeito, enchia seus olhos de admiração. 

Sentia vontade em voar como a águia, mas não sabia como o fazer. 

Sentia vontade em ser forte como a águia, mas não conseguia assim ser. 

Todavia, não cansava de segui-la por entre as árvores só para vislumbrar tamanha beleza... 



Um dia estava a voar por entre a mata a observar o vôo da águia e, de repente a águia sumiu da sua visão. 

Voou mais rápido para reencontrá-la, mas a águia havia desaparecido. 

Foi quando levou um enorme susto: deparou de uma forma muito repentina com a grande águia a sua frente. 

Tentou conter o seu vôo, mas foi impossível, acabou batendo de frente com o belo pássaro.

Caiu desnorteado no chão e quando voltou a si, pode ver aquele pássaro imenso bem ao seu lado observando-o. 

Sentiu um calafrio no peito, suas asas ficaram arrepiadas e pôs-se em posição de luta. 

A águia em sua quietude apenas o olhava calma e mansamente, e com uma expressão séria, perguntou-lhe:

Por que estás a me vigiar?

Quero ser uma águia como tu.
Mas, meu vôo é baixo, pois minhas asas são curtas e vislumbro pouco por não conseguir ultrapassar meus limites.

E como te sentes amigo sem poder desfrutar, usufruir de tudo aquilo que está além do que podes alcançar com tuas pequenas asas?

Sinto tristeza. Uma profunda tristeza. A vontade é muito grande de realizar este sonho... - O pardal suspirou olhando para o chão... E disse:
Todos os dias acordo muito cedo para vê-la voar e caçar. 

És tão única, tão bela. 

Passo o dia a observar-te. E não voas? Ficas o tempo inteiro a me observar? Indagou a águia.

Sim. A grande verdade é que gostaria de voar como tu voas... Mas as tuas alturas são demasiadas para mim e creio não ter forças para suportar os mesmos ventos que, com graça e experiência, tu cortas harmoniosamente...

Pardal, bem sabes que a natureza de cada um de nós é diferente, e isto não quer dizer que nunca poderás voar como uma águia. 

Sê firme em teu propósito e deixa que a águia que vive em ti possa dar rumos diferentes aos teus instintos. 

Se abrires apenas uma fresta para que esta águia que está em ti possa te guiar, esta dar-te-á a possibilidade de vires a voar tão alto como eu. 

Acredita! - E assim, a águia preparou-se para levantar vôo, mas voltou-se novamente ao pequeno pássaro que a ouvia atentamente:

Pardal, apenas mais uma coisa: Não poderás voar como uma águia, se não treinares incansavelmente por todos os dias. 

O treino é o que dá conhecimento, fortalecimento e compreensão para que possas dar realidade aos teus sonhos. 

Se não pões em prática a tua vontade, teu sonho sempre será apenas um sonho. 

Esta realidade é apenas para aqueles que não temem quebrar limites, crenças, conhecendo o que deve ser realmente conhecido. 

É para aqueles que acreditam serem livres, e quando trazes a liberdade em teu
coração poderás adquirir as formas que desejares, pois já não estarás apegado a nenhuma delas, serás livre! 

Um pardal poderá, sempre, transformar-se numa águia, se esta for sua vontade. 

Confia em ti e voa, entrega tuas asas aos ventos e aprende o equilíbrio com eles. 

Tudo é possível para aqueles que compreenderam que são seres livres, basta apenas acreditar, basta apenas confiar na tua capacidade em aprender e ser feliz com tua escolha! 



LEMBRE-SE JESUS PODE TE DAR ASAS COMO AGUIA PARA QUE VOE E SEJAS LIVRES. ISAIAS 40:30,31



Mensagem tirada da internet, desconheço o autor.

Miguel não é mais que um título do Divino Jesus?

O nome Miguel significa: “Quem é semelhante a Deus?”. É um desafio a satanás que, desde o princípio, quis ser igual ao Criador (Isaías 14:12-14). Sempre que Miguel é mencionado na Bíblia, se refere à pessoa de Jesus como Comandante dos exércitos celestiais em direta disputa com Satanás. Para nossa felicidade eterna, Miguel sempre sai vitorioso. Leia: Judas 9; Daniel 10:13, 21;12:1; Apocalipse 12:7.

Detalhe: quando afirma que Miguel significa “semelhante a Deus”, no original e para a cultura hebraica, entendemos que “semelhante” significa “igual” (ver João 5:18; 19:7).

Miguel, portanto, é um dos nomes de honra de Jesus e em nada interfere na Divindade dEle. Por isso, é injusta a comparação que alguns “apologistas”usam o argumento de que Cristo é “Miguel” para “provar” que Ele é uma “criatura”.

Sendo Jesus chamado de o “arcanjo” (e até de anjo algumas vezes, como veremos a seguir) nas Escrituras, isto não O torna “anjo” no sentido de criatura, assim como o fato de Ele ser chamado de cordeiro (João 1:29) e leão (Apocalipse 5:5) não o torna animal. Da mesma forma que estes nomes simbólicos se referem a determinadas funções de Jesus, os termos “arcanjo” e “anjo”, também. Anjo significa “mensageiro” e Jesus é o “mensageiro de Deus Pai” à humanidade, oMensageiro que comunica as boas notícias de Salvação!

Portanto Jesus é Deus no mais pleno sentido da palavra. A Bíblia não deixa dúvidas: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por intermédio dele, e, sem ele, nada do que foi feito se fez”. João 1:1-3. “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai”. João 1:14. “Este é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação; pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele. Ele é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste”. Colossenses 1:15-17. “Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus, pois ele, subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte de cruz. Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para glória de Deus Pai”. Filipenses 2:5-11.


E o texto de Judas 9? Se o aplicarmos a Jesus não estaríamos rebaixando a Sua autoridade perante Satanás?
“Contudo, o arcanjo Miguel, quando contendia com o diabo e disputava a respeito do corpo de Moisés, não se atreveu a proferir juízo infamatório contra ele; pelo contrário, disse: O Senhor te repreenda!” Judas 1:9.
Este texto não rebaixa a autoridade de Jesus, mas contém uma preciosa lição para nós cristãos. Cristo, mesmo sendo Deus, não respondeu a diabo da mesma forma: não se rebaixou a ponto de proferir palavras de difamação ao diabo, mesmo (Cristo) falando com autoridade. A natureza perfeita de Jesus não permite que Ele faça uso do mesmo comportamento do inimigo (proferir palavras malignas, juízo infamatório, como diz o texto – compare-o com Filipenses 2:5-8 e veja o contraste entre caráter de satanás e o caráter humilde de Cristo).
Em certa ocasião, Deus Pai, mesmo sendo poderoso, não optou por expulsar de vez Satanás de Sua presença. (Ler Jó 1:6-12). Do mesmo modo que o Pai não perdeu Sua autoridade Divina por ter permitido que Satanás dialogasse, Jesus não perde a autoridade dEle pelo fato de deixar o diabo falar e por não querer (Jesus) fazer parte daquele tipo de palavreado maldoso. Jesus é um Deus de classe.
Leia Zacarias 3:1-8, especialmente o verso dois. Poderá confirmar que o “Anjo do Senhor” (termo usado em referência ao próprio Cristo) é Miguel em Judas 9.
E Daniel 10:13? A expressão “um dos primeiros príncipes” não estaria sugerindo que há outros no mesmo pé de igualdade que Miguel, ou seja, que este ser é um anjo mesmo?
Conquanto Miguel seja chamado de “um dos primeiros príncipes” isso não O coloca no mesmo pé de igualdade que os demais anjos. No Céu há uma hierarquia de anjos (há querubins, serafins…), cada um com um papel a desempenhar na adoração a Deus e no plano da salvação (Hebreus 1:14).Se Jesus escolheu alguns anjos para serem príncipes com Ele no governo dos demais anjos (sendo Ele o Príncipe Supremo), que problema haveria em Ele ser chamado de “um dos primeiros príncipes”? Não há dificuldades em Jesus ser o Príncipe Principal (por ser Deus) e estabelecer outros seres abaixo dele, com o mesmo nível de governo, para dirigir os anjos. Isto em nada afeta a autoridade Divina do nosso Salvador.
O pastor americano Mark Finley em seu livro Revelando os Mistérios de Daniel, pág. 125, traz uma informação importante: há traduções (em inglês) que traduzem Daniel 10:13 da seguinte forma: “o primeiro dos príncipes”.
Também é importante salientar que a mesma Bíblia que chama a Miguel de “um dos primeiros príncipes” diz ser Ele “o vosso príncipe” (Daniel 10:21) e “o grande príncipe” (Daniel 12:1). Comparando estes textos com Isaías 9:6 e Atos 5:31 (preste atenção no termo “príncipe”), não podemos ter dúvidas de que o Ser mencionado em Daniel 10:13 mencionado é Cristo.
1ª Tessalonicenses 4:16 relaciona a “voz do arcanjo” com a ressurreição dos santos por ocasião da volta do Senhor Jesus. Cristo mesmo declarou que os mortos sairiam do túmulo ao ouvirem SUA VOZ (João 5:28, 29). Esta é outra evidência de que Miguel tem de ser um dos nomes de honra do Salvador.
“A literatura judaica descreve a Miguel como o mais elevado dos anjos, o verdadeiro representante de Deus, e o identifica como “anjo de Yahweh”, o qual se menciona com freqüência no Antigo Testamento como um ser divino” .
Daniel é a maior evidência de que Miguel é um dos nomes de honra do Divino Jesus
O livro de Daniel, a meu ver, apresenta a maior das evidências de que o nome “Miguel” deve obrigatoriamente ser aplicado a Cristo. Temos neste livro quatro grandes blocos proféticos quedão ênfase a Jesus e ao Seu reino. Estes blocos proféticos nos ajudam a entender o livro, seu propósito e também a descobrir quem é o personagem principal das profecias da Bíblia. Veja:
CAPÍTULO 2: Jesus aparece como sendo a Pedra que destrói a estátua;
CAPÍTULO 7: Jesus aparece como sendo o Filho do Homem que se dirige ao Ancião de Dias (Deus Pai);
CAPÍTULO 8: Jesus aparece em cena como sendo o Príncipe dos Príncipes;
CAPÍTULOS 10-12: Jesus aparece como Miguel, o libertador.
Veja que interessante: se Miguel não fosse Jesus, o sincronismo do livro de Daniel (apresentado em seus blocos proféticos) seria quebrado! É muito estranho imaginarmos que nos três primeiros blocos proféticos o centro é Jesus enquanto que no último o personagem principal é um “ser criado”.
Todos os blocos proféticos terminam com a manifestação de Cristo e do Seu reino. Por isso, para que o sincronismo do livro de Daniel seja mantido, Miguel tem que ser um dos nomes de Jesus. Além disso, deve-se destacar que o conflito entre o bem e o mal se dá entre Cristo (Deus) e lúcifer (criatura) e não entre dois seres criados (ver Apocalipse 12:7-9).
Se Jesus é Deus, como pode ser chamado de Arcanjo?
Ao compreendermos o sentido etimológico da palavra “arcanjo”, este aparente problema é resolvido. No grego, “arcanjo” significa “chefe dos Anjos”. Este título não precisa necessariamente referir-se apenas a um ser criado, assim como ocorre com o termo “anjo” – mensageiro (vimos isso anteriormente). É aceito entre os comentaristas 
que Jesus Cristo é o “Anjo do Senhor” mencionado no Antigo Testamento (ver Gênesis 16:7; 18:1, 2, 13 e 19; Êxodo 3:2-5; 23:20-33; 32:34; Juízes 6:11-24; 13:21-22. Eis uma nota explicativa da Bíblia de Estudo Almeida sobre Êxodo 3:2 [Sociedade Bíblica do Brasil]: “O Anjo do Senhor (mensageiro ou enviado) não é aqui um ser distinto do próprio Deus (conferir verso 4), mas Deus mesmo, enquanto se faz presente para comunicar uma mensagem”.


Do mesmo modo que Cristo não se torna uma criatura ao ser chamado de “Anjo do Senhor” (na verdade Ele é o “mensageiro”, de Deus Pai à humanidade), o mesmo ocorre quando é designado de arcanjo. Sendo que Ele é o Criador, automaticamente é o “Chefe Supremo”- Arcanjo – de todos os anjos.
A expressão “arcanjo” aparece apenas em passagens apocalípticas, onde Cristo está em direto confronto com satanás. Não há base bíblica para crermos que este termo aplique-se a um anjo, um ser criado. É difícil provar pela Bíblia a ideia de que arcanjo seria uma “classe de anjo”, mesmo que um dos significados da palavra possa ser “anjo chefe”. Como sabemos, não devemos basear um ensino apenas no significado das palavras: um conjunto de textos bíblicos que esclareçam um ponto também deve ser considerado.
Com isto, podemos ver que a posição 
a respeito do “Arcanjo Miguel”, levando em conta não apenas o sentido do termo, mas também outros textos paralelos, em nada afeta a suprema e absoluta Divindade do Senhor Jesus Cristo. (1 João 5:20; Hebreus 1:1-3, etc).





Um abraço,

Escrito por Leandro Quadros



Jornalista – consultor bíblico